Quase todos os dias, falo para eles que precisam dormir sozinhos. Mas sinceramente, não estou disposta a fazer uma guerra para que isto aconteça. Já tentei, mas eles choram e eu desisto. Sei que um dia, eles não vão querer dormir comigo. Então, não piro muito...eu disse "muito".
Ontem a noite, falei novamente sobre isto, mas deitei com eles e os abracei. Segue a conversa, iniciada pelo Gui e concluída pela Carol.
_Isto, mãe. Me abraça assim porque aí eu sinto um monte de coração seu.
_É mãe, quando você deita com a gente, a gente sente muito, muito amor.