Era um final de semana como outro qualquer. Arrumamos as coisas, enquanto Carolina bagunçava e Guilherme olhava sua irmã, sentado na cadeirinha de descanso.
Despedimo-nos da Lucy, colocamos as crianças no carro e saímos apressados rumo a algum lugar que não me lembro.
quando já estávamos há três quarteirões de casa, Carolina nos lembra:
_Pai, mãe, a gente esqueceu de oiá!
Depois de olharmos, envergonhados um ao outro, aproveitamos o semáforo fechado e oramos. Mas aquela oração foi mais que especial. Ela foi feita pela primogênita.
Despedimo-nos da Lucy, colocamos as crianças no carro e saímos apressados rumo a algum lugar que não me lembro.
quando já estávamos há três quarteirões de casa, Carolina nos lembra:
_Pai, mãe, a gente esqueceu de oiá!
Depois de olharmos, envergonhados um ao outro, aproveitamos o semáforo fechado e oramos. Mas aquela oração foi mais que especial. Ela foi feita pela primogênita.