Este mês sempre foi muito especial para mim, desde pequena. Aniversário da mamãe e do papai, aniversário de namoro, aniversário do maridão, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Dia do Funcionário Público..ufa...muita coisa para comemorar.
Mas este mês, deste ano em específico, significa muuuuuito para mim mesmo. Minha Carol completará seis meses, e aí, começa o misto de alegria e tristeza, agradecimento e ansiedade. Foi o primeiro dia em que passei a noite em claro por um motivo: preciso voltar a trabalhar. Embora ame minha profissão e queira muito ser uma professora que faça diferença na vida dos pequenos, este momento está sendo horrível para mim, pois não quero me separar da minha querida filha.
Sonhei tantos anos com o que estou vivendo hoje, que não consigo imaginar ficar sem ela nem por um minuto. A tristeza bate a cada dia, mesmo sabendo que só tenho a agradecer pela oportunidade dos seis meses (que muitas mães ainda não têm), e pela alegria de ver minha filha crescendo, se desenvolvendo. A única coisa coisa que realmente consigo fazer é chorar pelo que está acontecendo.
Passou muito rápido, meu Deus!!! Onde deixá-la? Com quem? Como vão cuidar dela? Será que vão acordá-la sempre com um sorriso no rosto como eu faço? Será que vão cantar para ela? Vão dançar na sua frente? Fazer gracinhas? Vão pegá-la no colo sempre que ela pedir? Vão alimentá-la com meu leite e meu carinho? Será que vão ler para ela? Vão orar com ela? Meu Deus...que medo de perder a primeira palavra, a primeira engatinhada, os primeiros passinhos. Que medo dela perder a sua referência, que até agora, sou eu.
Sei que me ausentarei por algumas horas, mas estas horas são preciosas para quem tem um mundo a descobrir. É nestas horas que a gente se sente um monte de nada, em saber que não pode fazer o que deseja. É nestas horas que a gente lamenta não ter nascido rica. Lamenta amar tanto uma profissão, a ponto de não abandoná-la de vez. Vontade de jogar tudo pro alto, me fechar num casulo com ela, e só sair quando borboleta ela se tornar, prontinha a voar.
Como um ser que nasceu há alguns meses pode mudar tanto nossa vida. Como pode virar de cabeça pra baixo todos os meus conceitos, desejos, sonhos. Ai, Carol...como você é minha vida desde aquele dia em que vi os dois pontinhos no simples teste de gravidez. Ai, meu Deus, que dor!!!
Mas este mês, deste ano em específico, significa muuuuuito para mim mesmo. Minha Carol completará seis meses, e aí, começa o misto de alegria e tristeza, agradecimento e ansiedade. Foi o primeiro dia em que passei a noite em claro por um motivo: preciso voltar a trabalhar. Embora ame minha profissão e queira muito ser uma professora que faça diferença na vida dos pequenos, este momento está sendo horrível para mim, pois não quero me separar da minha querida filha.
Sonhei tantos anos com o que estou vivendo hoje, que não consigo imaginar ficar sem ela nem por um minuto. A tristeza bate a cada dia, mesmo sabendo que só tenho a agradecer pela oportunidade dos seis meses (que muitas mães ainda não têm), e pela alegria de ver minha filha crescendo, se desenvolvendo. A única coisa coisa que realmente consigo fazer é chorar pelo que está acontecendo.
Passou muito rápido, meu Deus!!! Onde deixá-la? Com quem? Como vão cuidar dela? Será que vão acordá-la sempre com um sorriso no rosto como eu faço? Será que vão cantar para ela? Vão dançar na sua frente? Fazer gracinhas? Vão pegá-la no colo sempre que ela pedir? Vão alimentá-la com meu leite e meu carinho? Será que vão ler para ela? Vão orar com ela? Meu Deus...que medo de perder a primeira palavra, a primeira engatinhada, os primeiros passinhos. Que medo dela perder a sua referência, que até agora, sou eu.
Sei que me ausentarei por algumas horas, mas estas horas são preciosas para quem tem um mundo a descobrir. É nestas horas que a gente se sente um monte de nada, em saber que não pode fazer o que deseja. É nestas horas que a gente lamenta não ter nascido rica. Lamenta amar tanto uma profissão, a ponto de não abandoná-la de vez. Vontade de jogar tudo pro alto, me fechar num casulo com ela, e só sair quando borboleta ela se tornar, prontinha a voar.
Como um ser que nasceu há alguns meses pode mudar tanto nossa vida. Como pode virar de cabeça pra baixo todos os meus conceitos, desejos, sonhos. Ai, Carol...como você é minha vida desde aquele dia em que vi os dois pontinhos no simples teste de gravidez. Ai, meu Deus, que dor!!!